Demorou 37 minutos para “Problem”, primeiro single de seu segundo álbum prestes a ser lançado, atingir #1 no iTunes depois de seu lançamento no final de abril. E com certeza, com 438 mil downloads em sua primeira semana, a canção que conta com a participação de Iggy Azalea tornou-se a quarta maior estreia digital de todos os tempos para uma artista feminina. E sim, esses números podem perder a força de comparação se, como esperado, a música que ela e Justin Bieber gravaram entrar no novo álbum dela, com o lançamento previsto para o final de agosto ou início de setembro.
Questionada durante uma recente entrevista por telefone sobre o que ela sente falta na comunidade em que ela foi criada – e onde seus avós ainda vivem -: “Sinto falta da praia, eu sinto falta do centro da cidade, sinto falta do Cinemark – que será sempre um Muvico no meu coração”, diz Grande, que completa 21 anos no final de junho. “Eu sinto falta de Boomers, eu sinto falta do Kabbalah Centre em Boca, eu sinto falta do Boca Beach Club, sinto falta dos meus avós… Tenho saudades da minha casa.”
Durante a maior parte de três anos, a partir de 2010, casa para a ex-estudante da North Broward Preparatory School foi na telinha, onde desenvolveu uma sequência como Cat Valentine na série “Victorious” da Nickelodeon e, posteriormente, “Sam & Cat”. Mas em alguns meses no verão passado, Grande passou de adolescente comédia querida para um fenômeno pop mundial. Seu álbum de estreia da Republic Records, “Yours Truly”, chegou ao topo das paradas na iTunes Store em mais de 30 países e foi número 1 na Billboard 200 em sua primeira semana. Grande se tornou a primeira artista feminina desde Kesha em 2010 a alcançar o número 1 com seu esforço inaugural. O vídeo para o single de sucesso do álbum, “The Way”, está se aproximando de 150 milhões de visualizações no YouTube.
Quando foi o momento em que você percebeu que a sua vida estava prestes a mudar de uma grande forma?
AG: Quando meu primeiro single foi número um, isso foi louco. Eu nunca pensei que iria acontecer. Ver as pessoas me abrançando como uma artista era a coisa mais legal do mundo. Foi quando eu percebi ‘Ei, pode haver algo nessa coisa de música que funciona pra mim’.
Você foi à Casa Branca duas vezes, com 20 anos? Como foi conhecer o presidente e a primeira-dama?
AG: Ambos estavam tão agradáveis. Eu fiquei tipo, ‘Vocês são reais?’. Eles foram muito legais e amáveis, e esculturais. Eu fiquei tipo ‘Uau, eu estou encolhida de medo’.
O que as pessoas devem esperar do seu novo álbum, que sai ainda este verão?
AG: Acho que isso mostra a minha progressão como artista e como pessoa… É um pouco mais adulto, enquanto é autêntico para mim como pessoa. Estou muito animada para que as pessoas possam ouvi-lo.
Tradução e adaptação: Equipe AGBR
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